segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Descanse em paz, Tia Doca

Mais uma bamba que se vai! Que tempos! Toda a Portela e o mundo samba em geral estão de lutos. Tristeza.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Sábado, sambas de enredo antigos na Gomes Freire

Amanhã estaremos fazendo uma roda de samba informal no bar "A Paulistinha", Gomes Freire esquina com Constituição. Só tocaremos sambas de enredo antigos. Passe lá. Começa às 13 horas.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Ensaio técnico da Portela hoje


Hoje tem ensaio técnico da Portela às 22 horas na Marquês de Sapucaí. A concentração é às 21 horas. Estarei lá no setor 5 da escola. Vamos, portelenses!!!

São vinte e uma estrelas que brilham no meu olhar ...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Luto: Morreu Xangô da Mangueira

Infelizmente morreu ontem o grande Xangô da Mangueira. O enterro será hoje no Cemitério do Caju. Mais um bamba que nos deixa. Descanse em paz!

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Desfile e samba, antológicos: Mangueira 2002



Que samba maravilhoso. Jamelão e Luizito conduziram de forma magistral um dos mais belos sambas dos últimos tempos. Um desfile impecável e empolgante que conduziu a manga-rosa ao seu último campeonato. Justíssimo, por sinal.

Brazil com Z é pra Cabra da Peste, Brasil com S é Nação do Nordeste

Compositores: Lequinho - Amendoim
Intérprete: Jamelão

Mangueira encanta
E canta a história que o povo faz
Vem mostrar a nação do valente sertão
De guerras e de sonhos imortais
A cada invasão, uma reação
Pra cada expedição, um brado surgia
Brilhou o sol no sertão
A luz de um novo dia
Lendas e crendices, mistérios que vem ao luar
No velho Chico naveguei, com meu cantar
No canto e na dança
No pecado ou na fé, vou seguir no arrasta pé
Deixa o povo aplaudir
Ao som da sanfona
Vou descendo a ladeira, com o trio da Mangueira
"Doce Cartola" sua alma está aqui
Padim, padre Ciço faça chover alegria
Pra que cada gota seja o pão de cada dia
Jogo flores ao mar pra saudar Iemanjá
E na lavagem do Bonfim eu peço axé
Terra encantada e predestinada
Tua beleza não tem fim
Brasil, no coração eu levo paz
Pau de arara nunca mais
Vou invadir o Nordeste seu cabra da peste
Sou Mangueira
Com forró e xaxado o filho do chão rachado
Vem com a Estação Primeira